segunda-feira, 5 de setembro de 2011

contra o Bullying

Bullying

São Paulo, SP…[ASN] Entre os colégios adventistas da região sul de São Paulo, a luta contra o bullying tem sido uma prioridade. Ações estratégicas e contínuas foram planejadas para os mais de 15 mil estudantes dessa região, envolvendo pais, professores e comunidade. Na volta às aulas, o tema foi retomado no encontro de professores, que aconteceu nessa segunda-feira. O assunto foi destaque no telejornal Bom dia São Paulo desta terça-feira, 2 de agosto. Assista à reportagem completa no vídeo abaixo.
Desde o início do ano, os mais de 15 mil estudantes que frequentam essas escolas têm participado de aulas direcionadas, assistindo a palestras e recebido materiais educativos a respeito. Com os menores, as ações também envolvem representação teatral e outras atividades criativas, que prendem a atenção da criançada.
Campanha contra o bullying nas escolas adventistas é destaque em telejornalUma equipe de profissionais especializados foi contratada para realizar encontros com os pais e treinamento aos professores. A administração escolar também adotou o livro “Bullying: Mentes Perigosas” de Ana Beatriz Barbosa Silva, para ser estudado pela equipe de orientadores e coordenadores da rede, e então ser trabalhado em sala de aula e nos encontros com os pais.

Campanha contra o bullying nas escolas adventistas é destaque em telejornal
“Nas comunidades onde há índices maiores de violência, o reflexo sentido dentro da escola é maior, há mais agressividade e problemas de relacionamento. Temos uma preocupação muito específica em trabalhar com o bullying em nossas escolas e isso tem tido uma repercussão positiva na comunidade”, declara a professora Eni Pereira Thames, coordenadora pedagógica da rede de colégios adventistas da região Sul de São Paulo.
Na reunião de planejamento e capacitação, dessa segunda-feira, os 630 professores e administradores das escolas, entraram mais uma vez em contato com o tema para aprofundar o conhecimento no assunto e trocar experiências. O grupo assistiu a uma palestra com a especialista Juliana Abrusio.
Distribuição de 15 mil revistas – Já nas primeiras semanas de aulas do segundo semestre, os 15 mil alunos da rede receberão a revistinha do projeto Nacional, “Quebrando o Silêncio”, que este ano enfatiza a luta contra o bullying.

quinta-feira, 31 de março de 2011

OS MALES CAUSADOS PELO USO EXCESSIVO DO FONE DE OUVIDO


De acordo com pesquisas, o uso excessivo do fone de ouvido por um longo período, pode provocar a perda da audição. A comunidade científica da USP, Universidade de São Paulo vem desenvolvendo um importante trabalho ligado a pesquisas de cunho científico com relação ao assunto. Um levantamento feito pelos estudantes em 2006, com base em testes realizados pela própria universidade, constatou que até 50 dB (decibéis) é inofensiva a saúde e alerta para os usuários que mais de 90 dB por dia, exposto até 8 horas, pode ser prejudicial. Estudos recentes apontam para os riscos do uso dos Mp3 players, que atingem na maioria dos casos, os adolescentes. Estes estudos mostram que os jovens correm o sério risco de ficarem surdos antes mesmo de seus pais.
Segundo especialistas no assunto, a perda transitória e a perda contínua são os dois tipos existentes de perda auditiva quando se trata do volume muito alto da música. Exemplos simples de perda transitória são aquelas pessoas expostas por muito tempo em ambiente fechado ou aberto com volume excessivamente alto, como são os casos de casas noturnas e shows. Essas pessoas poderão sofrer com a perda temporária da audição, voltando depois. Ainda assim é importante alertar para que façam exames periódicos e um repouso auditivo.
Já no caso da perda contínua, e essa é a mais grave, não há retorno. Os médicos alertam para os cuidados constantes, não só relacionados ao volume, mas também a higienização do objeto. E para os amantes da música digital, em constante contato com os fones de ouvido, os perigos apresentados são realmente para alertá-los de problemas futuros, já que os fones são introduzidos no ouvido amplificando o som, por esse motivo os perigos oferecidos são maiores.
Segundo conselhos de médicos especializados, o melhor é optar por uso de fones com maior isolamento acústico. E vale um alerta para aquelas pessoas que costumam escutar música com o fone em um único ouvido: Os efeitos podem ser negativos. O hábito pode levar à perda auditiva assimétrica, que se desenvolve gradativamente no decorrer dos anos e que com o tempo leva à surdez.